nos somos a capital e tambem a mais rica
Araucarience ou araucariano sobre curitiba
VOCÊ QUIS DIZER POLONIA?
google sobre o paraná
Se você não sabe o que é vina, saia dessa página!! Curitibano achando que todo paranaense tem obrigação de entender seus dialetos frescos
timão eo!
Paranaense sobre seu time de coração
Salve o tricolor paulista
paranaense sobre seu time de coração
Mengão eo!
Paranaense sobre seu time de coração
Até a pé nós iremos como grêmio onde o grêmio estiver!
Paranaense sobre seu time de coração
Atlético, Coritiba e Paraná? jogaram e daí?
Paranaense do interior sobre seu gosto pelo futebol de Curitiba
Subo no palanque com o Diabo e mato todos os meus opositores mas fique certo de que tudo que quero é a paz!!
Roberto Requião sobre Paraná
Pela sétima vez, Requião e Jaime Lerner farão o segundo turno no Paraná!
William Bonner sobre Paraná
Mas afinal, são gaúchos ou paulistas?
Brasileiro sobre Paranaenses
Nas praias do Paraná, você tem que tirar a merda da frente para poder mergulhar!
Alborghetti sobre as praias do Paraná
As praias não tem brisa, tem mau hálito
Alborghetti sobre sobre Praias Paranaenses
Lá em Pato Branco...
Bozena sobre Paraná
O Paraná é um país que precisa de educação...!!
Rubens Bueno sobre Paraná
O Paraná é o único lugar da face da Terra onde tem gente que se orgulha de ter sangue polonês...um exemplo!
Lech Kaczyński sobre Paraná
As cataratas até que é bonito, mas atravessar um bote com 100 tonelada de coca vinda do Paraguai que é o esquema
Fernandinho Beira-Mar sobre Foz do Iguaçu
30 maio 2008
Paisagem de minha terra
Manhã de domingo de sol reto.
A grande igreja sem estilo
Decorada por dentro por um batismo de Cristo
Feito por um pintor ingênuo
Que quis ser clássico e foi primitivista.
Missa internacional
Com gentes de todas as raças
Ouvindo o padre alemão rezar em latim.
A gente nem tem vontade de olhar o crucifixo desolado
Nem de rezar
Porque tem lá dentro tanta menina bonita
Que não reza também
E fica sapeando a gente com meiguice...
Só os polacos de camisa nova por ser domingo
Que vieram com as famílias de carroça lá das colônias
Rezam fervorosamente
Enquanto nos seus quintais
Os chupins malvados e alegres
Comem todo o centeio
Cantando glórias pro sol de domingo.
BRASIL PINHEIRO MACHADO
Nasceu em Ponta Grossa (Pr), em 1907. Fez seus estudos iniciais na cidade natal e, posteriormente, no Liceu dos Padres Salesianos, em São Paulo. Em 1926, ingressou na Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, concluindo o curso de Ciências Jurídicas e Sociais em 1930. Iniciou-se no magistério em Ponta Grossa, como professor e diretor do então Ginásio Regente Feijó. Afastou-se da profissão para exercer funções administrativas, legislativas e jurídicas. Foi Prefeito nomeado em Ponta Grossa, Deputado Estadual, Procurador Geral do Estado e Interventor do Paraná. Retomou sua carreira de magistério como Professor de História do Brasil, na Universidade Federal do Paraná, onde também exerceu o cargo de vice-reitor. Na juventude, pertenceu ao movimento modernista inicial, em especial ao Grupo Antropofágico. Sua poesia data dessa época e revela bom gosto e equilíbrio, sem os exageros experimentais que caracterizaram a fase, adquirindo, em conseqüência, sempre atualidade. Não deu prosseguimento a sua atividade poética, mas desenvolveu trabalho de cunho literário na revista Joaquim. Faleceu em 1997. Publicação poética: Os 4 Poemas (1928).
Cuzido de Polaca...
Em novembro de 2007, faleceu o doutor João Juglair, um dos primeiros médicos de Pato Branco. Ele foi vice-prefeito daquele próspero município do Sudoeste e sempre esteve envolvido com a política. Era constantemente consultado sobre articulações e, um pouco antes de falecer, escreveu causos da sua vida profissional que os intitulou de “Crônicas e Agudas”.
Escreveu ele que, certa feita, lá pelos anos 50, um casal de polacos que morava no interior do município fazia marmelada, num tacho, junto ao terreiro da moradia.
De repente a mulher do polaco escorregou e caiu sentada dentro do tacho fervendo; mais que de pressa ela foi encaminhada ao hospital do Dr. João, que vendo o estado da polaca, determinou a ida dela para a sala de cirurgia. Passaram umas 5 horas e o Polaco ficou a esperando da amada na ante-sala.
Quando saiu o Dr. João da sala cirúrgica, exausto e suando muito, mais que depressa o polaco perguntou:
-E aí “dotor”, vai ficar bom?
- Vai, disse o bem-humorado médico, que complementou:
- Isso aí cru já é bom, imagine cozido!
Colonização Polaca no Paraná.
Quando a imigração polonesa começou no Brasil, não existia mais o Estado Polonês na Europa, somente a nação. A Polônia, após ter sido um dos maiores países europeus nos séculos dezesseis e dezessete, foi invadido no século dezoito pelos seus três poderosos vizinhos, Rússia, Áustria e Prússia. Devido afalta de terra para plantar e os maus tratos sofridos, os poloneses começaram a emigrar.
A parte ocupada pelos Prussianos compreendeu a Pomerânia e a Silésia. Foram destas regiões que partiram os primeiros contingentes imigratórios. As causas principais foram as duras perseguições impostas aos poloneses pelos invasores germânicos, como a Proibição da língua polonesa nas escolas primárias, normais e secundárias, Campanha sistemática para a "despolonização" dos nomes de acidentes geográficos, ruas, praças e até nomes e sobrenomes de pessoas. Proibição para os padres católicos proferirem sermões em língua polonesa, Forte censura na imprensa polonesa e Venda obrigatória das terras agrícolas dos poloneses. Essa campanha pela despolonização da população foi denominada de Kulturkampf.
Os Russos, por sua vez, ocuparam a maior parte central e Leste das terras polonesas e da mesma forma impuseram drásticas medidas para apagar qualquer traço polonês na face da terra. As medidas draconianas previam: Proibição do idioma polonês nos atos oficiais, Perseguição na igreja católica e imposição da igreja ortodoxa, Proibição do idioma polonês nas escolas e também a Proibição aos poloneses de ocuparem cargos na administração publica.
Habitada pelos eslavos em tempos remotos, a região é ocupada pela Áustria-Hungria na Primeira Guerra Mundial e declara sua independência em 1918. Em 19[1]39, a área é invadida pela URSS e pela Alemanha, que dividem o país ao meio (com a implementação do "corredor polonês"). Cerca de seis milhões de cidadãos poloneses são mortos durante a Segunda Guerra, a metade deles judeus. Com o fim da guerra, a Polônia é agregada ao bloco de influência soviética. Durante esse período, o país passa por momentos conturbados e consideráveis obscuros. Inúmeras revoltas agrícolas são levadas a cabo e líderes religiosos são presos e assassinados. Com os primeiros indícios da iminente derrocada soviética, no final da década de 80, a oposição fortifica-se e, em 1990, Lech Walesa, líder do partido Solidariedade, chega ao poder.
Finalmente, os austríacos foram um pouco menos duros. O Império Austro-Húngaro foi obrigado a fazer concessões para as nacionalidades que viviam em terras polonesas. O Tratado de Viena renomeou a região para o nome de Galícia e a transformou numas das regiões mais pobres e de maior atraso e estagnação do Império. Essa política de repressão comandada em conjunto pelos invasores causou enorme sentimento de revolta. Nos anos de 1830, 1864 e 1905 ocorreram violentas revoluções em solo polonês contra o domínio invasor.
Portanto, é compreensível que muitos poloneses, vivendo nestas circunstâncias pensassem em emigrar. Os primeiros grupos de emigrantes partiram justamente das terras ocupadas pelos germânicos e em alguns momentos foram confundidos como sendo alemães, em razão dos nomes que portavam nos documentos, devido a uma das imposições dos invasores: a troca de nomes polacos por germânicos. Por isso mesmo, tem muito descendente polonês no Brasil pensando que sua origem é alemã por causa do sobrenome.
O século seguinte foi marcado por insurreições sangrentas e frustradoras. Houveram desesperados manifestos de resistências para impedir o definitivo desaparecimento da nação, mas as grandes potências já haviam dominado e traçado para a Polônia um futuro sombrio: mantendo-a num Estado de atraso, submissão e dependência.
A Revolução Industrial transformava a Europa. Na Polônia, um regime arcaico composto de uma economia agrária mantinha o controle de uma população camponês isolada, conservador ao extremo, resistente às mudanças. Os campon[2]eses tinham cada vez menos acesso às terras. Trabalhavam como arrendatários ou como empregados temporários em terra alheia e em condições de estrema miséria.
Para os pequenos proprietários, as sucessivas divisões da propriedade familiar inviabilizavam a produção. Era necessário emigrar para novos espaços para sobreviver. A repressão política e a opressão interna fez com que os poloneses se tornassem pessoas impermeáveis à pessoas estrangeiras, sendo marcados por profunda desconfiança.
Enquanto na Polônia faltavam terras no Brasil sobravam espaços perigosamente desocupados. Desde 1808, o Príncipe Regente tornara possível a propriedade de terra aos estrangeiros, motivado principalmente pela necessidade de ocupar os chamados vazios demográficos, que ameaçavam o domínio português.
Num primeiro momento o Brasil precisava de colonizadores, aos quais ofereciam grandes oportunidades. Com argumentos fortes e promessas eloqüentes, o país procurava atrair os europeus. A intensificação do movimento abolicionista misturava-se aos projetos de colonização um outro motivo conjunturalmente mais forte: substituir a mão-de-obra escrava. O Brasil foi um dos últimos países a abolir a escravidão, mas os reflexos das lutas abolicionistas perturbavam o fluxo de negros para os trabalhos na lavoura, reduzindo a produção de alimentos, pressionando os preços e ameaçando a produção destinada ao mercado interno.
Em 1888 é decretado o término da escravidão no Brasil: 800 mil imigrantes foram lançados ao mercado como mão-de-obra assalariada. Governo brasileiro celebrou convênios com companheiras de navegação transoceânica, pagando, (per capita) de acordo com o número de imigrantes que chegassem ao Rio de Janeiro, correndo por sua conta a passagem e manutenção dos imigrantes. A propaganda de estimulo às imigrações era convincente: o Brasil era apresentado como um verdadeiro paraíso.
Durante a "febre brasileira" como foi chamado o período da maioria das imigrações para o Brasil, chegou a correr na Polônia uma lenda, espalhada pelos agentes de recrutamento nas aldeias camponesas. Dizia a lenda que havia uma terra encoberta por névoas, desconhecida de todos. Era uma terra onde corria leite e mel. A virgem de Czestochowa – padroeira da Polônia, ouvindo compadecidos os apelos que lhe dirigiam os sofridos camponeses, dispersou o nevoeiro e destinou aos emigrantes poloneses a nova terra. Esta terra prometida era o Paraná.
24 maio 2008
Comentários do Sr Anibal Wilinski
Trzynascie lat, podoba sie duzo, ale dlawas nie! Kto ma te chec, milosc o prace, dyspozycie i milosc oto co wy robicie, z pewnoscia tak samo myslicie. Dajcie cig, rozrucajac te ziarna polskiej kultury przez parane, i cale brazylije. Zapraszam z pozagranicy wizytujacych tej ksiaszki, zeby was poznali, Brazylija ma duza ilosc pochodzacych z Polski, tu zyja czwarte, piate, szyste i siodme pokolenia, i jeszce sie mowi po polsku, utrzymywaja sie, kultura, tradycje i obyczaje polskje; moze nie jak w polsce ale jak polak w brazylij.Sto Lat, Sto Lat, niech zyja,zyja, zyja nammmmmmm!!!!!Jeszcze raz, jeszcze raz, niech zyja nam......Coração Nativo=Serce Tubylce Tubylczy/Tubylec= adj.indígena, autóctono, aborigem, nativo.Nativo= I adj. tubylczy, rodzimy,narodowy; rodem, urodzony II tubylec, krajowiec.
e a tradução...
Bem, o texto fala que treze anos parece bastante, mas para vocês não, pois quem tem disposição, vontade e amor por aquilo que faz, também pensa assim. Continuem lançando essa semente da cultura polonesa no Paraná e no Brasil. Convido os visitantes estrangeiros deste livro de visitas a vos conhecer, o Brasil tem um grande número de descendentes de poloneses, aqui vivem a quarta, quinta , sexta, sétima e até a oitava geração, ainda se fala em polones, mantemos as tradições cultura e costumes poloneses, quem sabe não da forma como na Polonia, mas como os polonobrasileiros a praticam.............Sto Lat.........
PS.: como falei da ousadia, eu coloquei a tradução para o polones do nome Coração Nativo, pois penso que um polaco de qualquer parte do mundo ao ver o portal de vocês, poderá saber o sigificado do nome e saber a relação de voces com a tradição e cultura polonesa.
22 maio 2008
A “FACILITADA” DA MARUCHA
A Marucha era um baita de uma polacona, que apesar de seus quinze anos e poucos, tinha um corpão de mulher feita. Muito alta, pesada, mas um peso bem distribuído, cabelos loiros como uma espiga de milho e um par de olhos azuis... mas azuis belíssimos. Dentes grandes, fortes e branquinhos. Lábios enormes. Carnudos... e muitas sardas no rosto oval. Marucha era tímida. Quase não falava. Pouco sorria, mas quando mostrava os dentes brancos, encantava a todos. Desde criança trabalhava na roça, ajudando os pais. Última, de sete irmãos machos, viviam nas proximidades da Colônia Gonçalves Junior, e a Polacona só conhecia a Colônia, Irati e Rebouças. Naquele tempo, sem recurso algum, a vida era esta: trabalho, trabalho, crescer, casar, procriar... e deixar o tempo passar. A dona Geno, mãe da Marusca, era uma fera. Era a capitã da casa. O marido, um polacão, pouco mandava na casa e na família. Muito trabalhador, vivia na pequena propriedade e os negócios da família quem cuidava era a Geno. Mulher decidida. Comprava, vendia, vinha para o comércio e cuidava do dinheiro da família. E assim viviam os colonizadores poloneses. Muito trabalho e pouco divertimento.
Vai daí que um belo dia, a Marucha adoeceu. Começou a ficar preguiçosa, engordou muito, enjoava com freqüência... e a velha Geno não teve dúvida: Mandou encilhar a carrocinha com os melhores cavalos e com o filho mais velho na boleia, de madrugadinha, se abalaram para Rebouças. Farnel feito no capricho e uma cama improvisada para acomodar a doente. A Marusquinha foi vomitando a viagem inteira. Lá pelo meio dia, chegaram ao curador famoso de Rebouças: o Gaúcho. Muita gente para consultar. A Geno já foi entrando, e como morava longe e precisava voltar antes da noite, conseguiu ser atendida antecipadamente. O "Gaúcho" examinou" a menina, perguntou a idade e fez o benzimento. Derramou a cera, e veio o diagnóstico: bichas revoltadas. Das braba. E lascou a receita: Chá de hortelã com um dente de alho e três doses do especifico 99 com chá de Sene à noite. A velha matriarca voltou para a Colônia aliviada. No outro dia, nova viagem: Irati. Direto na Farmácia do Seo Pessoa, para confirmar o diagnóstico do curador e comprar o especifico. Na farmácia, o velho farmacêutico botou os olhos na Marucha, e no barrigão escondido e com a "receita" do Gaúcho nas mãos, perguntou para a mãe mandona:
- Qual é a idade da moça?
- A menina tem quinze anos seu dotô.
- E as regras, tão vindo certinhas?
- Que nada Seo Pessoa. A Marucha é "desregulada". Vem um meis, faia três quatro...
- Hummm? E você mocinha... será que não andou "facilitando" com o namorado????
- O quê Seo Pessoa?? A Marucha nem tem namorado. Não sai de casa e nos baile da Colônia eu vo levá. A menina é moça e não "facilito nada não"...
- Hummmm. Então vamos fazer o seguinte. Leve o especifico e volte daqui a sessenta dias, pra ver se melhorou. Ah! Dê o chá, mas faça a moça obrar, só em um urinol. No penico mesmo. Não deixe ela ir na casinha, pra fora, de jeito nenhum, tá bom?
A Geno, sem saber o porquê da orientação do velho farmacêutico, saiu contrariada. Onde já se viu perguntar uma "maroteza" destas pra uma moça donzela. "Facilitando" onde já se viu??? A Marucha é uma menina pura... Ô véio assanhado...
Passado uns setenta dias, a D. Geno entra na Famácia Pessoa, meio cabisbaixa.
- Seo Pessoa. Quero proseá co senhor lá dentro.
Adentraram até a sala reservada e a velha senhora desandou a falar desesperadamente:
- O senhor sabe Seo Pessoa que a disgramada da Marucha me feiz desfeita e deu um susto ne nóis. Não a de vê que dei os remedinho, e uma noite, a menina acorda aos grito, com dor de barriga. Corri na cozinha, preparei o chá de hortelã e dei junto co especifico. Sorte que botei ela no pinico, como o senhor mandô. A menina gemeu... gemeu.... e gritava. E nada de obrá. Depois de uns tempo, e muito choro, a desgramada, cagá, não cagô, mas derrubô um baita de um nenê. Sim senhor. Um polaquinho de zóio verde. Não é que o senho tinha razão. A Marucha "facilito" prum namoradinho. E o desgramado do alemão féis mar pra minha Maruschinha. Emprenhou a coitadinha. Mais nóis já tomemo as providência. Fumo lá nos Alemão e disse: Ou casa ou vai pro estanho. Vão casá. No dia quinze, o padre dos polaco, vai tá na Colônia e já fais o casório e o batizado do Estacho. Vamo ponhá o nome do avô: Estanislau. E vim cunvidá o senhor pra padrinho do casório e do batismo do Estacho.
- Como assim: padrinho da noiva e do nenê das bichas?
- Sim senhô. O senhor foi que desconfiô das "maroteza" da Marucha e proibiu ela de i na casinha lá fora. Se tivesse ido prá fora, o pobre do Estacho pudia tá no meio do bostedo. Vai sê padrinho sim senhô. O senhor sarvô o Estacho, pobrezinho...
- Agradeço. E vou sim. Mas vamos dividir a responsabilidade. Vou ser padrinho do casório, mas quem tem que batizar o pequeno Estacho, deve ser o Gaúcho de Rebouças... aí ele vai ver o tamanho das bichas da Marucha...
A velha Geno "endiabou" com o Seo Pessoa:
- O Seo Pessoa tá mangando da minha desgracera? Já não chega a Marucha ter feito maroteza e "facilitado" pro alemão desgraçado e ainda tenho que guentá o senho se rindo? Sabe o que?: teje descunvidado pro casório e pro batizado...
E saiu da Farmácia Pessoa, pisando miúdo. O velho farmacêutico ficou sorrindo um pouco constrangido pela pureza daquela gente humilde.
A Marucha foi feliz com seu alemão. Dias destes, esteve na minha farmácia e conversamos. Vai ser bisavó. Nova ainda: tem menos de setenta anos...
- Seo Rodrigo: Não sabe que a danadinha da minha neta, a Cacirda - filha do Estacho, que tem só quinze anos, tá grávida. Pois é. Andou "facilitando" com um "cabocrinho" ali do Pirapó e emprenhou. Tá de seis meis. Barriguda...!!!!
A festa vai ser lá na Colônia. E feliz da vida por ser "bisa", me convidou para o casamento... E nós por aqui... só vamos contando estórias. Até a próxima.
01 maio 2008
Festas Polacas o ano todo!
As festas polonesas são muito animadas, as ruas se adornam e as pessoas mostram suas melhores roupas. A música e a dança são elementos sempre presente. Sem lugar de dúvidas os dias festivos são imemoráveis para conhecer e desfrutar com os polonês.
As festividades oficiais em Polônia começam a 1 de janeiro com a celebração do Ano Novo, comemorando a chegada do Ano com bailes e comidas especiais nos que se reúnem familiares e amigos.
Durante os Carnavais podem-se ver disfarçar de todo tipo em bailes e desfiles. É o momento de divertir-se antes da chegada do recolhimento que exigem as celebrações da Semana Santa. Se vive com intensa devoção em todo o país, não se deve esquecer que a maioria dos poloneses são católicos. É especialmente impressionante em Kalwaria Zebrzydowska onde os camponeses representam o Via Cruz. Segunda-feira de Páscoa é muito popular em numerosos lugares a tradicional aspersão com água.
O 1 de maio, ao igual que em numerosos países de todo o mundo, se comemora o Dia do Trabalho com diferentes manifestações festivas. O 3 desse mesmo mês celebra-se o Aniversário da Constituição, a Festa Nacional por excelência da Polônia, na qual se organizam ferias, bailes, fogos artificiais e discursos institucionais.
Em junho destaca o Corpus Christi com procissões nas que se honra a custodia como representação do Corpo de Cristo. Também é muito popular a Assunção com a peregrinação a Jasna Gora em Czestochowa a qual chegam gentes de todo o país.
No 1 de novembro os cemitérios de toda Polônia se enchem de flores no Dia de Todos os Santos. Os poloneses visitam os túmulos de seus familiares e amigos num emocionante homenagem no qual podem-se ver as chamas e fumaças das fogueiras que evocam antigos ritos pagãos. No 11 desse mesmo mês se comemora a Festa Nacional da Independência da Polônia, dia no qual os polonês saem às ruas, previamente adornadas, para desfrutar dos diferentes eventos festivos.
No 25 de dezembro as famílias e amigos se reúnem para celebrar o Natal com comidas especiais, enquanto que no 26, dia São Esteban, as risas dos crianças inundam as casas pois os presentes têm feito sua aparição.
Durante estas festas oficiais comércios, organismos institucionais e museus permanecem fechados.
Também são muito populares, na noite de São João do 23 ao 24 de junho, o lançamento de coroas com velas ao rio para dar a bem vinda ao verão; as Matrimônios e nascimentos, sobre tudo nos povos; os papéis recortados de Kurpie e as canções medievais das igrejas de todo o país.
Os principais festivais que se celebram durante todo o ano em todos os rincões do país são:
* primavera Musical, cada cinco anos em Poznan.
* Festival de Órgão (abril), nas igrejas de Cracóvia, no verão na catedral de Kamiem Pormorski, na igreja da Virgem de Koszalin, na catedral de Frombork e nas abadias de Oliwa e Tyniec.
* Festival Internacional da Música (maio), no palácio Potocki em Lancut.
* Recitais Chopinianos (de maio a setembro), em Zelazowa Wola.
* Festival de Jazz de Odra (maio), em Wroclaw.
* Festival Internacional de Curta-metragens (maio e junho), em Cracóvia.
* Feria Internacional do livro (maio), em Varsóvia.
* Festival da Canção polonesa (junho), em Opole.
* Festival de Arias e Canções Jam Kcepura (junho), em Krynica.
* Festival Internacional do Cartaz (de junho a agosto), em Varsóvia.
* Festival Internacional das Artes Gráficas (de junho a setembro), em Cracóvia.
* Festival Internacional de Canto Coral (julho), em Miedzyzdroje.
* Música Antiga da Europa Oriental (julho), cada três anos em Bydgoszcz.
* Festival Mundial da Canção Polonesa dos Poloneses no Estrangeiro (julho), cada três anos em Koszalin.
* Festival Internacional Chopiniano (agosto), em Duszniki Zdroj.
* Vratislavia Canta (setembro), em Wroclaw.
* Festival Internacional de Coros e Danças (setembro), em Zielona Góra.
* Concurso Internacional de Chopin (outubro), cada cinco anos em Varsóvia.
* Festival Internacional de Jazz Jamboree (outubro), em Varsóvia.
* Trienal Internacional do Tecido (outubro), em Lodz.
* Encontro Internacional de Ballet Moderno (novembro), em Cracóvia.
Fonte:
http://www.rumbo.com.br/guide/br/europa/polonia/entret.htm
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